sábado, 30 de agosto de 2014

O QUE É MAIS FORTE DO QUE O DESEJO DE FICAR MAGRA?

PROJETO DE SANTIFICAÇÃO DO CORPO com Mônica Sampaio

Foto tirada em 30 de agosto de 2014, sábado

O que é isso?
Uma nova fórmula para emagrecer?
Uma nova dieta?
Uma simpatia?



Nada disso.
Não sou nutróloga nem endócrino, nem da área da saúde.
Trabalho com Comunicação.
Sou uma Profissional de Comunicação.


Comunicação é o ato de comunicar algo.

Uma Comunicação eficaz pressupõe um bom conteúdo e uma boa transmissão desse conteúdo.


A nossa primeira forma de Comunicação é com a gente mesmo; é a Comunicação Interna.
É a maneira como representamos internamente os acontecimentos externos; como os interpretamos.

Como avaliamos os acontecimentos? Em quais bases nos apoiamos para fundamentar nossas opiniões?

Essas bases são conhecidas também por PARADIGMAS, padrões.


Todas as nossas decisões são apoiadas em paradigmas. Eles são o suporte para elas. São também a sua MOTIVAÇÃO.


Se nós estamos da maneira que estamos, neste momento da nossa vida, foi porque tomamos decisões que nos trouxeram a este presente.

Essas decisões foram apoiadas num conjunto de paradigmas, de padrões de pensamento, de sentimento, de comportamento.


Esses padrões também são conhecidos como SISTEMAS DE CONVICÇÕES.

Convicções são CRENÇAS.


Crença é aquilo em que nós acreditamos ser VERDADE.


Nossos conjuntos de paradigmas são formados por crenças filosóficas, crenças sociológicas, crenças culturais, crenças religiosas etc.

Se queremos mudar qualquer coisa em nossa maneira de ser ou como estamos, devemos mexer no nosso conjunto de crenças.



Para alterarmos o nosso peso corporal também temos que levar em consideração o nosso conjunto de crenças.
Crenças sobre a nossa saúde, crenças sobre a nossa autoestima, crenças sobre a nossa relação com o alimento.


E foi isso o que eu mudei para, em seis meses, passar do MANEQUIM 52 para o 42, eliminando 26 quilos de sobrepeso.


Eu sempre lutei contra a balança.
Mas sempre me mantive bem abaixo do meu limite de peso.

Foto de quando eu era modelo e manequim, há cerca de 30 anos atrás

Durante anos, usei moderadores de apetite - a anfetamina. Cheguei a me viciar nisso.

Há alguns anos, eu engordei 50 quilos, em cinco anos!
Uma mistura explosiva de álcool, moderador de apetite em excesso (quando passava o efeito da inibição do apetite, eu devorava tudo o que via pela frente) e, maconha.
A maconha abre o apetite, estimulando principalmente a ingestão de doces, a chamada "larica".


Quando Deus faz uma VIRADA na nossa vida, não é de repente que ela acontece.
Assim como não é de um dia para o outro que a nossa situação de caos se forma.
O caos vai se instalando progressivamente, mas só nos damos conta, quando o copo transborda.


Eu venho vivendo essa progressiva MUDANÇA DE PARADIGMAS há uma década (estou escrevendo em 2014).

Vários desses CONJUNTOS de PADRÕES, desses SISTEMAS DE CONVICÇÕES, vêm sendo mexidos de forma estrutural, ou seja:

ABALANDO MESMO SUAS ESTRUTURAS.


Derrubando VELHOS PADRÕES para a construção de novos paradigmas, NOVAS MANEIRAS DE AGIR, DE PENSAR, DE SENTIR.


E, é claro, eu não me sentia uma mulher gorda.
Mas estava.
Estava gorda, deformada; a minha imagem estava distorcida.
Literalmente distorcida.


Muitas coisas - como os vícios, por exemplo - eu já havia eliminado, modificado ou transformado ao longo dos últimos dez anos da minha vida.
Mas, a minha relação com a comida ainda não havia mudado.
Por isso, eu continuava gorda.


Para MUDAR esse quadro, eu precisava MUDAR a maneira como eu comunicava essa situação para mim mesma.



Lembra que falei sobre a primeira forma de Comunicação, a Comunicação Interna?

Eu precisava comunicar para mim, de forma eficaz, que esse excesso de gordura não estava legal, não era saudável, que não dava um bom testemunho de disciplina e equilíbrio.

Mas antes, eu precisava IDENTIFICAR que tipo de CRENÇA me mantinha resistente Á MUDANÇA.


O QUE ERA MAIS FORTE DO QUE O DESEJO DE FICAR MAGRA?

A COMIDA REALMENTE ME DÁ MAIS PRAZER DO QUE TER O MEU CORPO BONITO, MAIS MAGRO, E FICAR BEM NAS ROUPAS?



De verdade?
Claro que não.
A comida NÃO TEM ESSE PODER.


Mas a gente fica "amarrado" nessa espécie de MENTIRA.


E a baixa autoestima vai colaborando com essa farsa.


Arranjamos também outras "muletas" para sustentar, mal e porcamente, essa falsa ideia de que estamos bem. Quer ver?

Somos populares.
Somos extrovertidos.
As pessoas gostam de estar conosco.
Somos bons conselheiros.


Então, pra que emagrecer?


E mentimos para nós mesmos, construindo uma CRENÇA de que essas "vantagens" nos bastam.

É claro que ser popular, extrovertido, amigo e bom ouvinte são boas qualidades, e não devem ser abandonadas. Mas NÃO SUBSTITUEM ter um corpo magro (no peso ideal), se olhar no espelho e sentir-se bem com o que vê. Não substituem.

É uma mentira que precisamos identificar para depois QUEBRAR SUAS PERNAS que sustentam essa maneira de viver e de encarar a alimentação.


O segundo passo, após a identificação do conjunto de crenças, de paradigmas que estão apoiando nossas más decisões, é a REMODELAÇÃO.


Precisamos de um novo modelo de padrão de pensamento.
Precisamos repensar nossa relação com o alimento e com a alimentação.


Que vantagens eu terei se eu mudar a maneira de me alimentar?

Sim, vantagens.

O que eu ganho com isso? O que eu ganho se eu emagrecer?


São as mesmas perguntas básicas para efetuarmos qualquer MUDANÇA DE HÁBITOS.
Seja para parar de fumar, parar de beber, parar de se drogar, para de comer compulsivamente.
O QUE EU GANHO SE EU PARAR COM ISSO?


Em que vai ser melhor?

Como eu vou lidar com a nova pessoa que serei?

Essa TROCA vai valer a pena?


Terei também de aprender a lidar com a minha ANSIEDADE.


Ah, te achei, né?

Ela é a maior vilã de todos os tempos: ANSIEDADE.


Eu aprendi - ou melhor, estou aprendendo - que a melhor coisa que eu podia fazer na vida era acreditar que há um Deus, que é Todo-poderoso, capaz de suprir as minhas áreas carentes, se eu tomasse a decisão de entregar a minha vida a Ele, a ponto de LHE PEDIR OPINIÃO antes de tomar as minhas decisões. Aprendi a lhe pedir conselhos. Eu tive que aprender a CONFIAR nas decisões de Deus.


Isso me deu paz.


E quando tomei essa decisão, cada vez mais apareciam situações-limite, em que eu era literalmente testada em minha capacidade de suportar a pressão da preocupação e, apesar de tudo, me manter calma.

Situações que exigiram - e ainda acontece isso -, agir na contramão da lógica.


Sabe a história da formiguinha que um dia decidiu escalar um gigantesco pote de vidro cheio de mel?
Apesar dos apelos das outras formigas para que desistisse de subir, pois era perigoso, o vidro era escorregadio e ela poderia cair, e seria uma queda horrível, blá, blá blá, a formiguinha continuou subindo, até que conseguiu chegar ao topo e mergulhar naquele delicioso mar de mel.
Quando perguntaram para a mãe da formiguinha como, apesar das insistentes advertências das colegas que ficaram no chão, ela conseguiu chegar até lá, esta respondeu: - "É PORQUE ELA É SURDA. NÃO OUVIU AS OPINIÕES CONTRÁRIAS."


Você vai ter que se fazer de surdo para não ouvir os apelos contrários à tua paz interior.


Muitas vezes, você terá que se afastar de pessoas, de ambientes, e isso irá lhe custar algo.


Outras vezes, você será afastado, portas lhe serão fechadas, pessoas que eram suas amigas, "do nada", vão lhe virar as costas.


Tudo isso, toda essa pressão, é só pra te ensinar uma coisa: Você só tem que DEPENDER DE DEUS.


O meu trabalho chama-se DEPENDA DE DEUS exatamente por isso. Eu estou sempre APRENDENDO A DEPENDER DE DEUS em todas as áreas da minha vida.


"DEPENDER DE DEUS" serve para tudo.


Este é o meu "rivotril", meu "gardenal", a "minha" maconha, a "minha" dose de álcool; porque em Deus está a minha verdadeira PAZ.


Esta foi a QUEBRA DE PARADIGMAS que fiz em mim mesma - tenho que viver aquilo que ensino, aquilo que prego.

E é assim, que, nesta etapa do meu aprendizado em DEPENDER DE DEUS, eu consegui eliminar 26 quilos
e passar do MANEQUIM 52 para o 42,em SEIS MESES.

Foto que tirei hoje, sábado, 30 de agosto de 2014


Não foi em um mês, não usei remédio, não teve fórmula mágica, nem simpatia, nem encantamento.
Foi na disciplina mesmo.
Foi fazendo reeducação alimentar.
Foi aprendendo a me alimentar com equilíbrio, moderação e inteligência. Como todo gordo sabe que tem que fazer.

Foto que tirei em 25 de agosto de 2014


Estou vivendo uma das melhores fases da minha vida, aos 53 anos de idade!


Tome coragem agora e MUDE EM VOCÊ também o que precisa ser mudado.


Um beijo fraterno
da Mônica Sampaio

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Palestra DEPENDA DE DEUS com Mônica Sampaio
Contrate: monica.sampaio1@gmail.com
TODA SEXTA - 19h às 20h - ADVEC RECREIO
Av. Genaro de Carvalho, 2.400 - Recreio dos Bandeirantes - RJ
Informações: 21 3518-9001 a 9004

Um comentário:

  1. Olá
    Paz
    Vejo essa dependência única do Senhor como SUBMISSÃO - algo que se apoia no conhecido tripé Obediência, Confiança e Gratidão.
    Soberbo!
    Alberto

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